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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pensando na vida.


Viajando num confortável ônibus entre Sombrio-SC e Porto Alegre-RS, abri meu lap top e matei as quatro horas de viagem com idéias ao vento:
  •  O tempo está sempre chegando com seu longuíssimo rabo de passado.
  •  Ama os teus inimigos. Sem vaselina.
  • Ria da desgraça, ela ficará menor.
  • As mulheres não estão escritas numa linguagem matemática.
  • O bom casamento é como uma pedra de diamante que a gente lapida, lapida e fica sempre do mesmo jeito.
  • A democracia também democratiza o roubo.
  • Vivemos cada vez mais o que nos rodeia. Cada vez nos conhecemos menos; muitos já não sabem mais quem são.
  • Estamos cada vez mais conectados ao mundo e menos a nós mesmos.
  • Peça a alguém para falar de si mesmo e verás a sua grande dificuldade.
  • Quanto mais conhecemos o passado, mais a mente dispara pensamentos sobre o futuro.
  • As mulheres gostam de nos provocar; querem saber até onde estamos na relação.
  • A  física quântica não explica as sutilezas femininas.
  • Via de regra, elas nos escolhem para escolhê-las; mas o cortejo insistente também dá certo.
  • Mais fácil compreender o mais difícil da matemática do que entender uma alma feminina. Isso nos estimula.
  • Toda crença é uma alienação.
  • A terra é um imenso paraíso. Por que não o vemos, por que não o suportamos?
  • Quase todas as confissões religiosas proclamam-se proprietárias da verdade. Daí o fanatismo e a violência.
  • O sentimento de propriedade rebenta qualquer relação, mesmo as afetivas.
  • O medo aproxima muitos honestos aos bandidos.
  • Ninguém é livre enquanto sentir qualquer espécie de medo. Mesmo da morte. A liberdade é uma questão de consciência e a sua plenitude um mito.
  • Muitos vivem um ano repetidos oitentas vezes e pensam que viveram oitenta anos.
  • Eu luto comigo mesmo, sou meu maior inimigo.
  • Não posso aconselhar o que não consigo fazer.                

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