"Governamos melhor os homens por seus vícios do que por suas virtudes."
"É preciso saber perdoar e não permanecer numa atitude hostil e azeda, reconhecer as fraquezas humanas e curvar-se a elas em vez de combatê-las."
"Os senhores sabem o que mais admiro no mundo? A impotência da força para organizar o que quer que seja."
"É mais garantido ocupar os homens e enchê-los com disparates do que com idéias justas."
"Em política, um absurdo não é um obstáculo."
"Bem analisada, a liberdade política é uma fábula combinada, imaginada pelos governos para acalmar os governados."
"Os homens que mudaram o mundo nunca o fizeram mudando os dirigentes, mas sempre agitando as massas."
"Os grandes oradores que dominam as assembléias com o brilho das suas palavras são, em geral, os políticos mais medíocres; não se deve combatê-los com palavras, pois eles sempre terão outras, mais pomposas do que as nossas; é preciso contrapor à sua eloquência um raciocínio estreito, lógico: a força deles está na falta de clareza; é preciso trazê-los à realidade dos fatos, já que o concreto os aniquila."
"O governo precisa ser posto à prova continuamente."
"É raro uma assembléia fazer uso da razão: rápido demais ela se deixa levar pela paixão."
"Nada funciona num sistema político em que as palavras não condizem com as coisas."
"Uma revolução é um círculo vicioso: ela parte do excesso para voltar à ele."
" O governo absoluto não precisa mentir, ele se cala. O governo responsável, obrigado a falar, disfarça e mente de forma descarada."
Mais em: "O Manual do Líder" de Napoleão Bonaparte.
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